quinta-feira, 16 de abril de 2009

JUSTIÇA HOJE NO BRASIL 16/04/09

Elio Gaspari
O Globo - Rio de Janeiro,RJ,Brazil

Deve-se ao ministro Gilmar Mendes, presidente do
Supremo Tribunal Federal, o empenho pelo
restabelecimento da ordem pública na esfera
da Polícia Federal. ...
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Pacto Republicano prevê mutirões em presídios
O Globo - Rio de Janeiro,RJ,Brazil

As medidas foram instituídas por uma portaria
 assinada pelo presidente do conselho, ministro
 Gilmar Mendes, que também preside o
Supremo Tribunal Federal ...
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CNJ anuncia novo mutirão no Piauí e julgará
 1.100 ações

Cidadeverde.com - Teresina,PI,Brazil

Na próxima sexta-feira, dia 24, o presidente do
 CNJ, ministro Gilmar Mendes, virá a Teresina
para avaliar Grupo Volante. O Conselho Nacional
de Justiça ...
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STF volta a julgar ação contra Lei de Imprensa
no dia 29 de abril

G1.com.br - Brazil

Ao final da sessão do dia 1º, o presidente do STF,
Gilmar Mendes, havia anunciado que o tema
voltaria a ser julgado no dia 15. No dia seguinte,
no entanto, ...
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Zero Hora
Comunhão a três
Zero Hora - Porto Alegre,RS,Brazil
A assinatura do 2º Pacto Republicano
de Estado nada mais é do que uma
vitória política do presidente do
Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar
Mendes. ...
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CNJ realiza novo mutirão de processos no fim
de abril

Cidadeverde.com - Teresina,PI,Brazil

Ministro Gilmar Mendes vem ao Estado no dia
 24 encerrar os trabalhos do Grupo Volante,
 instalado há quase um mês. O Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) ...
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STF mantém isenção de aposentadoria de
servidor

Consultor Jurídico - São Paulo,SP,Brazil

Com o entendimento, o presidente do Supremo
Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes,
manteve a aposentadoria de um servidor inativo
 do Rio Grande do Norte ...
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terça-feira, 7 de abril de 2009

MINISTRO DA JUSTIÇA 07/04/09

Gilmar diz que a PF tem ''comportamento midiático''
 O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, criticou nesta segunda-feira o comportamento "midiático" da Polícia Federal e acusou a instituição de promover inquéritos precários que prejudicam o trabalho do Judiciário, segundo informa o site da revista Veja.

A declaração foi uma resposta às críticas do diretor-geral da PF, Luiz Fernando Correa, à morosidade do Judiciário na conclusão de alguns casos. Segundo ele, a demora na conclusão de casos de notoriedade poderia causar na sociedade uma sensação de impunidade.

Gilmar Mendes rebateu e apontou o que chamou de investigações precárias e divulgações precipitadas por parte da Polícia Federal como responsável pelo retardamento do julgamento de alguns processos.

Mendes afirmou que o Judiciário não foi criado para condenar pessoas. "O Judiciário não existe para condenar. É bom que todos saibam disso. Isso existia no regime soviético, no nazista, no cubano. O Judiciário existe para julgar... quanto mais a polícia apurar, for menos precipitada, mais vai se aproximar do juízo que se forma a partir do contraditório e da ampla defesa", frisou ele.

O STF e a PF estão em rota de colisão desde o ano passado, após a operação Satiaghara, na qual a PF chegou a prender por duas vezes o banqueiro Daniel Dantas. Mendes concedeu dois habeas corpus a Dantas e ainda proibiu que o banqueiro fosse algemado publicamente.



Escrito por Magno Martins, às 21h00

segunda-feira, 6 de abril de 2009

ÚLTIMAS NOTÍCIAS 06/04/09


quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dr, Socorro advogada. Petrolina PE

Advogado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Cícero, um dos primeiros advogados

Um advogado é um profissional liberal, bacharel em Direito e autorizado pelas instituições competentes de cada país a exercer o jus postulandi, ou seja, a representação dos legítimos interesses das pessoas físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si, quer ante o Estado.

O advogado é uma peça essencial[1] para a administração da justiça e instrumento básico para assegurar a defesa dos interesses das partes em juízo.

Por essa razão, a advocacia não é simplesmente uma profissão, mas, um munus público, ou seja, um encargo público, já que compõe um dos elementos da administração democrática do Poder Judiciário como servidor ou auxiliar da Justiça.

Os advogados também são chamados a prestar consultoria jurídica que consiste na verificação de negócios importantes sob o aspecto legal, a fim de prevenir problemas de futuros e eventuais litígios.

O vocábulo deriva da expressão em latim 'ad vocatus' que significa o que foi chamado que, no Direito romano designava a terceira pessoa que o litigante chamava perante o juízo para falar a seu favor ou defender o seu interesse.

O Patrono dos Advogados em todo o mundo é Santo Ivo.

Índice

[esconder]

 Advocacia em Portugal

Em Portugal só se pode exercer a profissão de advogado sendo licenciado em Direito (4 ou 5 anos consoante a faculdade, uma vez que a Convenção de Bologna veio alterar a estrutura do curso), e tendo feito um estágio de 24 meses no escritório de um patrono (colega com um minímo de 5 anos de exercício profissional).

O advogado-estagiário submete-se a um 1º exame após 6 meses de estágio para poder pleitear em tribunal (com algumas reservas) e ao fim dos 24 meses a uma prova de agregação à Ordem dos Advogados de Portugal e prova oral. Os 3 exames versam sobre Direito Processual Civil, Direito Processual Penal e Deontologia Profissional.

 Advocacia no Brasil

Uma seção da OAB, em Poá, São Paulo

No Brasil, para ser advogado, é preciso que, além do título de graduação como bacharel em Direito, obtenha a aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e sua regular inscrição nos quadros da ordem. Em 2006, de acordo com o Ministério da Educação, existiam 1.066 cursos de Direito no Brasil.[2] [3]

A criação dos cursos jurídicos, uma exigência da conjuntura em face da independência nacional, era uma decorrência inevitável da militância liberal. Em 1825, o imperador instituiria, por decreto de 9 de janeiro, o ensino dos cursos jurídicos na cidade do Rio de Janeiro, regido pelos estatutos elaborados por Luís José de Carvalho e Melo, Visconde da Cachoeira. Este curso, entretanto, não chegou a ser inaugurado. A questão foi retomada pelo Parlamento em 1826. Um projeto de nove artigos, assinado por José Cardoso Pereira de Melo, Januário da Cunha Barbosa e Antônio Ferreira França, que receberia várias emendas, transformou-se na Lei de 11 de agosto de 1827, ano de fundação da Faculdade de Direito do Recife, hoje vinculada a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e da Faculdade de Direito do Largo de São Franscisco, atualmente vinculada a Universidade de São Paulo (USP).

Rui Barbosa, patrono dos advogados brasileiros

Os advogados não podem ser inscritos se não estiverem no completo gozo dos direitos civis, como também em situações de insegurança do exercício de advocacia, ou incapazes de governar as suas posses e bens.

Um advogado tem deveres, destacando-se, como exemplo:

  • não advogar contra literal disposição de lei, presumindo-se a boa-fé quando fundamentado na inconstitucionalidade, na injustiça da lei ou em pronunciamento judicial anterior;
  • não angariar ou captar causas, com ou sem a intervenção de terceiros;
  • reclamar contra as violações dos direitos humanos e combater os abusos de autoridade.

É proibido ao advogado toda a índole de reclamo, anúncios, de publicação profissional, particularmente dado a saber os nomes dos seus clientes. Não deve favorecer, nem aceitar, o conhecimento de causas ou outras causas a si segredadas.

A Constituição Federal do Brasil dispõe no seu artigo 133 que "o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei"[4].

A Lei federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994, dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)[5].

Rui Barbosa foi aclamado Patrono dos Advogados Brasileiros pelo Conselho Federal da Ordem, em 20 de dezembro de 1948.

 Advocacia em Macau

Em Macau só se pode exercer a profissão de advogado sendo licenciado em Direito (4 ou 5 anos), e tendo feito um estágio no escritório de um patrono.

A profissão é regulada pela Associação dos Advogados de Macau.

No Brasil o dia do advogado é comemorado no dia 11 de agosto e também é a data da lei de criação dos cursos jurídicos no Brasil.

 Advogado de defesa

O advogado de defesa, ou simplesmente defensor, é quem defende o réu nos tribunais e tem a missão de em caso de inocência pedir absolvição ou garantir uma pena devidamente equilibrada, com aplicação das atenuantes cabíveis em cada caso.

Na impossibilidade de custeio de um advogado o Estado se encarrega de indicar um defensor dativo ao acusado.

 Advogado dativo

Advogado dativo é aquele nomeado pelo magistrado para propôr ou contestar ação civil, mediante pedido formal da parte litigante interessada que não possui condições de pagar custas do processo ou os honorários advocatícios.

Na esfera penal, é o nomeado para defender o acusado que não tem defensor, ou, tendo-o, este não comparece aos atos do processo.

 Bibliografia

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27ª edição - São Paulo:Malheiros, 2006. (ISBN 85-7420-740-3)

 Ver também

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 Ligações externas

Advocacia de Petrolina

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ADVOCACIA PETROLINA 02/04/09

  


 

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PETROLINA 02/04/09

Justiça

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Nota: Se procura a deusa romana, consulte Iustitia.

Estátuta da Justiça, na Vila Antiga de Berna, onde são visíveis os aspectos que a devem caracterizar: cega, pois deve ser isenta e imparcial; a balança, pois deve ter discernimento para avaliar as provas apresentadas; a espada, para exercer o poder de decisão.

O termo justiça (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos. É o principio básico de um acordo que objetiva manter a ordem social através da preservação dos direitos em sua forma legal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (litígio).

Sua ordem máxima, representada em Roma por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm iguais direitos". A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.

O Poder Judiciário no Estado moderno tem a tarefa da aplicação das leis promulgadas pelo Poder Legislativo. É boa doutrina democrática manter independentes as decisões legislativas das decisões judiciais, e vice-versa, como uma das formas de evitar o despotismo.

Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade. Assim, justo é tanto aquele que cumpre a lei (justiça em sentido universal) quanto aquele que realiza a igualdade (justiça em sentido estrito).

A justiça implica, também, em alteridade. Uma vez que justiça equivale a igualdade, e que igualdade é um conceito relacional (ou seja, diferentemente da liberdade, a igualdade sempre refere-se a um outro, como podemos constatar da falta de sentido na frase "João é igual" se comparada à frase "João é livre"), é impossível, segundo Aristóteles e Santo Tomás de Aquino praticar uma injustiça contra si mesmo. Apenas em sentido metafórico poderíamos falar em injustiça contra si, mas, nesse caso, o termo injustiça pode mais adequadamente ser substituído por um outro vício do caráter.

Justiça também é uma das quatro virtudes cardinais, e ela, segundo a doutrina da Igreja Católica, consiste "na constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido" (CCIC, n. 381).

 Ver também

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